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Espírito Natalício

Sei que ainda é um pouco sedo, mas já comecei a pensar no Natal.
Ao contrário dos últimos anos, este, até tenho vontade e espírito natalício, para fazer a árvore e decorações a rigor.
Quanto às prendas, já é diferente, não tenho vontade nenhuma, nem imaginação para compras.
Acho que com estes cortes todos e "apertos de cintos", não vou comprar prendas individuais, mas sim prendas para a família, tipo, mini cabaz por casa! Pois na verdade, o que conta é a intenção, e o facto de darmos qualquer coisa, já é óptimo.
Só não vou minimizar nas prendas das crianças, elas, mais que tudo, merecem o melhor!

Agora a nossa Árvore de Natal, essa sim, tem estado muito presente na minha imaginação. Não estou a pensar em beleza ou perfeição, mas sim no facto de o Guilherme já participar na montagem da árvore. Pode ficar com as bolas todas do mesmo lado, as fitas ao alto e a estrela torta, mas se for feito por ele, para mim será a árvore mais linda do mundo.

Este ano, ele já tem uma noção do que é o Natal, então vou tentar transmitir-lhe um espírito natalício puro, sem interesses, para que ele aprenda a valorizar outras coisas para além das prendas que recebe.
Contar-lhe a verdadeira origem do Natal, de onde veio esta festa, para que ele não veja o Natal como a altura do ano em que recebe prendas!

Eu, na minha infância, passei muitos Natais sem prendas, com muita sorte lá recebia um brinquedo que o meu pai trazia do trabalho, na época havia empresas que davam brinquedos para os filhos dos funcionários. Talvez por isso, sempre dei mais valor à união da família nessa data, do que a qualquer coisa material que receba. E custa-me, por vezes, ver crianças a dizerem, constantemente, que querem isto ou aquilo do Pai Natal!
Eu não quero que o Guilherme seja assim! Não o vou privar de receber coisas, mas vou tentar que ele veja o Natal como ele é e não como um benefício.

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1 comentários:

Unknown disse...

Não é que não apoie, pelo contrário. Mas só te digo assim: Não vais conseguir ;) Pelo menos este ano...

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